terça-feira, 2 de agosto de 2011

Madrugadas insones


Nas madrugadas insones
Desenho meus sonhos
Entre as estrelas que avisto pelo vidro da janela

Meu rosto iluminado pelos astros ou pela chama acesa de um cigarro
Um trago
Cinzas e o nada

E a cada sonho, a cada trago,
Me afasto da realidade,
Me aproximo mais de mim

5 comentários:

  1. E a cada sonho, a cada trago,
    Me afasto da realidade,
    Me aproximo mais de mim

    Muito legal!
    Parebéns pelo poema!

    ResponderExcluir
  2. E se olharmos bem o que já existe, pondera:
    Não há porque fugir da realidade,
    Nem porque fincar raízes nela!

    Isso mesmo, Ellen! Também sou assim! :D

    ResponderExcluir
  3. Poetas sonhadores, com a cabeça nas nuvens e os pés no chão! Obrigada amigos!

    ResponderExcluir
  4. Esse texto parece bem com meu blog, (risos)e com o meu eu. Vc sabe! Muito lindo ele.

    ResponderExcluir
  5. Achei tbm, vou criar outro blog com esse nome e botar o concorrer com o seu, kkkkkk

    Brincadeira! Obrigada meu amor!

    ResponderExcluir